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1.
Rev. bras. med. esporte ; 25(5): 413-417, Sept.-Oct. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1042344

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction Aging is a natural process and marked by changes and adaptations of both a biological and physiological nature. As regards adaptations, there are numerous works that address these responses following various types of training programs. Resistance training (RT) can be assessed by biochemical parameters such as creatine kinase (CK), which is a major marker of stress in the skeletal muscles. C-reactive protein (CRP) is a biochemical marker used to assess damage to the cardiac muscles. Objective To evaluate the influence of CK on CRP in elderly female subjects undergoing RT. Methods An experimental study was carried out with 10 elderly women (61 ± 1.8 years). Peripheral venous blood was collected for the CK and CRP analysis both before and 24 hours after 8 weeks of RT. Anthropometric measurements involved BMI (Body Mass Index), WHR (waist-to-hip ratio) and body composition. The RT involved combined series - Bi-Set. For statistical analysis, the Shapiro-Wilk normality test was conducted first and presented p >0.05, confirming the use of parametric tests. Group variables were presented as mean and standard deviation. To compare the load-dependent samples, the repeated measures one-way ANOVA was performed first, followed by Tukey's post hoc test. For CK and CRP variables, we conducted the paired Student's t-test for the timepoints pre- and post-eight weeks of RT along with the one-way ANOVA test, also conducting Tukey's post-test when necessary. The level of significance was set at p ≤0.05. Results There was a statistically significant decrease in both serum CK and CRP, which indicated a reduction of 73.14% and 75%, respectively. Conclusion Long-term RT promoted influences among biomarkers assessed through skeletal muscle (CK) and cardiac muscle (CRP) damage, determining adaptation and muscle remodeling in any age group. Level of evidence II, Investigation of treatment results.


RESUMO Introdução O envelhecimento é um processo natural e marcado por mudanças e adaptações, tanto biológicas quanto fisiológicas. Com relação às adaptações, existem inúmeros trabalhos que abordam essas respostas decorrente a vários tipos de treinamento. O treinamento resistido (TR) pode ser avaliado por parâmetros bioquímicos, como a creatina quinase (CK), que é um grande marcador de estresse da musculatura esquelética. A proteína C-reativa (PCR) é um marcador bioquímico utilizado para avaliar o dano no sistema muscular cardíaco. Objetivo Avaliar a influência da CK sob a PCR em idosas em TR. Métodos Estudo do tipo experimental com dez idosas (61 ± 1,8 anos). As análises de CK e PCR foram coletadas em sangue venoso periférico antes e 24 horas após as 8 semanas de TR. Medidas antropométricas foram realizadas: índice de massa corporal (IMC), relação da cintura e o quadril (RCQ) e composição corporal. O TR foi realizado por série combinada (Bi-Set). Para análise estatística, primeiramente foi realizado o teste de normalidade de Shapiro-Wilk, apresentando p > 0,05) e comprovando a utilização de testes paramétricos. As variáveis do grupo foram apresentadas como média e desvio padrão. Para comparação das amostras dependentes de evolução das cargas foi realizado a ANOVA one-way pareada para medidas repetidas, seguida de pós-teste de Tukey. Para variáveis de CK e PCR, foi realizado teste t de Student pareado para os momentos pré e pós-8 semanas de TR, assim como o ANOVA one-way e, quando necessário, o pós-teste de Tukey. O nível de significância adotado foi de p ≤ 0,05. Resultados Houve diminuição estatisticamente significativa, tanto para as concentrações séricas de CK, quanto para PCR, o que indicou redução de 73,14% e 75%, respectivamente. Conclusão O TR de longa duração promoveu influências entre biomarcadores avaliados por meio do dano do músculo esquelético (CK) e dano do músculo cardíaco (PCR), determinando adaptação e remodelamento muscular em qualquer faixa etária. Nível de evidência II; Investigação dos resultados do tratamento.


RESUMEN Introducción El envejecimiento es un proceso natural y marcado por cambios y adaptaciones, tanto biológicas como fisiológicas. Con respecto a las adaptaciones, existen innumerables trabajos que abordan esas respuestas derivadas de varios tipos de entrenamiento. El Entrenamiento Resistido (ER) puede ser evaluado por parámetros bioquímicos, como la creatina quinasa (CK) que es un gran marcador de estrés de la musculatura esquelética. La proteína C-reactiva (PCR) es un marcador bioquímico utilizado para evaluar el daño en el sistema muscular cardíaco. Objetivo Evaluar la influencia de la CK bajo la PCR en ancianas en ER. Métodos Estudio de tipo experimental con 10 ancianas (61 ± 1,8 años). Los análisis de CK y PCR fueron recolectados en sangre venosa periférica antes y 24 horas después de las 8 semanas de ER. Se realizaron mediciones antropométricas: IMC (Índice de Masa Corporal), RCC (Relación Cintura / Cadera) y Composición Corporal. El ER fue realizado por Serie Combinada (Bi-Set). Para análisis estadístico, primero se realizó la prueba de normalidad de Shapiro-Wilk presentando p> 0,05 y comprobando el uso de pruebas paramétricas. Las variables del grupo se mostraron como promedio y desviación estándar. Para comparación de las muestras dependientes de evolución de las cargas se realizó el Test one-way ANOVA pareado para medidas repetidas, seguido de post-test de Tukey. Para variables de CK y PCR se realizó el Test t de Student pareado para los momentos pre y post ocho semanas de ER, así como el ANOVA one-way y cuando necesario, el post-test de Tukey. El nivel de significancia adoptado fue de p ≤ 0,05. Resultados Hubo disminución estadísticamente significativa, tanto para las concentraciones séricas de CK, como para PCR, lo que indicó reducción del 73,14% y el 75%, respectivamente. Conclusión El ER de larga duración promovió influencias entre biomarcadores evaluados a través del daño del músculo esquelético (CK) y daño del músculo cardíaco (PCR) determinando adaptación y remodelación muscular en cualquier grupo de edad. Nivel de evidencia II; Investigación de los resultados del tratamiento.

2.
Rev. bras. ciênc. esporte ; 41(3): 298-307, jul.-set. 2019. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1042069

ABSTRACT

Resumo Foram avaliados os efeitos do destreinamento sobre parâmetros cardiovasculares em idosas. Idosas foram submetidas a oito semanas de treinamento resistido seguidas de oito semanas de destreinamento. Foram avaliadas nove mulheres idosas (idade 62 ± 2,30). Foram feitas coletas de sangue venoso periférico e avaliação da composição corporal antes do início de treinamento, após o treinamento e após a fase de destreinamento. Não houve aumento significativo da PCR na fase de destreino, porém observamos alterações negativas para colesterol total e composição corporal, representada pelo peso gordo. Os resultados sugerem que oito semanas de destreinamento não aumentaram significativamente a PCR, porém influenciaram negativamente em outros parâmetros relacionados aos riscos cardiovasculares, como valores antropométricos e bioquímicos representados pelo colesterol total e massa gorda, respectivamente. De fato, a continuidade do treinamento físico é essencial para adquirir e manter uma boa saúde, caso contrário os benefícios alcançados regridem aos valores iniciais.


Abstract The detraining effects on cardiovascular parameters in the elderly women (EW) were evaluated. EW underwent 8 weeks of resistance training, followed by eight weeks of detraining. 9 EW were evaluated (age 62 ± 2.30). Peripheral venous blood collections and body composition evaluation were performed before training, after training and after the detraining phase. There was no significant increase in CRP in detraining phase, but we observed negative changes for total cholesterol and body composition, represented by fat weight. The results suggest that 8 weeks of detraining did not significantly increase CRP, but had a negative influence on other parameters related to cardiovascular risks, as anthropometric and biochemical values represented by total cholesterol and fat mass, respectively. In fact, continuity of physical training is essential to acquiring and maintaining good health, otherwise the beneficial adaptations achieved will return to initial values.


Resumen Se evaluaron los efectos de la falta de entrenamiento sobre los parámetros cardiovasculares de mujeres mayores. Estas siguieron un entrenamiento resistido durante 8 semanas, seguidas de 8 semanas de falta de entrenamiento. Se evaluó a 9 mujeres de edad avanzada (edad de 62 ± 2,30). Se realizaron extracciones de sangre venosa periférica y evaluación de la composición corporal antes del inicio del entrenamiento, después del entrenamiento y después de la fase de falta de entrenamiento. No hubo un aumento considerable de la PCR en la fase de falta de entrenamiento, pero observamos alteraciones negativas del colesterol total y composición corporal, representada por la grasa. Los resultados sugieren que 8 semanas de falta de entrenamiento no aumentaron considerablemente la PCR, pero influyeron negativamente en otros parámetros relacionados con los riesgos cardiovasculares, como valores antropométricos y bioquímicos representados por el colesterol total y la masa grasa, respectivamente. De hecho, la continuidad del entrenamiento físico es esencial para adquirir y mantener una buena salud; de lo contrario, las adaptaciones beneficiosas alcanzadas vuelven a los valores iniciales.

3.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 19(5): 554-564, Sept.-Oct. 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-897874

ABSTRACT

Abstract The aim of the present study was to compare differences in heart rate (HR) response during and following exercise in obese older women with different percent body fat levels. Ninety older, obese women aged 60-87 years participated in the study, were categorized, and enrolled to one of two groups based on a lower percent body fat (LPBF ≤ 41.10 %) or higher percent body fat (HPBF > 41.10 %) as measured by dual-energy x-ray absorptiometry. The peak HR during exercise and in the first and second minutes of recovery period were compared between groups. The HPBF group presented a lower peak HR during exercise (p =.001) and an impaired HR recovery (p =.001) when compared to LPBF group. The present study demonstrated that older women who were in exceedingly obese level have an impaired heart rate response during exercise and in the recovery period, indicating possible autonomic dysfunction.


Resumo O objetivo do presente estudo foi comparar a reposta da frequência cardíaca (FC) durante e após um teste de esforço entre mulheres idosas obesas com diferentes níveis de percentual de gordura corporal. Noventa idosas obesas com idade entre 60-87 anos participaram desse estudo e foram separadas em dois grupos com base no baixo percentual (LPBF ≤ 41.10 %) e alto percentual de gordura corporal (HPBF > 41.10 %) medido por absorciometria de raio-x de dupla energia. A FC pico durante o teste e no primeiro e segundo minuto de recuperação foram comparadas entre os grupos. O grupo HPBF apresentou FC pico inferior durante o teste (p = 0.001) e também após o período de recuperação (p = 0.001) quando comparado com o grupo LPBF. Os dados desse estudo demonstraram que mulheres idosas com alto percentual de gordura corporal apresentaram FC pico inferior e menor recuperação da FC durante o período de recuperação, indicando possivelmente uma disfunção autonômica.


Subject(s)
Humans , Female , Aged , Exercise Test , Heart Rate , Obesity
4.
Arch. endocrinol. metab. (Online) ; 61(4): 382-390, July-Aug. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-887578

ABSTRACT

ABSTRACT Objective Patients infected with the human immunodeficiency virus (HIV) have an increased risk of metabolic disorders and alterations on irisin levels. Therefore, the purpose of the current investigation was to quantify the circulating irisin concentration in HIV-infected subjects under highly active antiretroviral therapy and to determine possible correlations between irisin levels with fat mass, fat-free mass, body mass index (BMI), and muscle strength. Subjects and methods Cross-sectional study of 10 men (36.7 ± 11.3 years) and 10 women (42.5 ± 10.3 years) infected with HIV, recruited from the Specialized Service Center in the State Center of Reference for High and Medium Complexity. Blood samples were collected to determine plasma irisin levels, glucose, HDL, total cholesterol, triglycerides, and LDL. Body composition (fat mass, fat-free mass) and anthropometrics (body mass index; BMI) were measured by bioelectrical impedance. Muscle strength was assessed using a mechanic hand dynamometer and one maximum repetition tests. Results Irisin levels correlated positively with fat mass (r = 0.67; p = 0.001) and BMI (r = 0.48; p = 0.036). In contrast, there was an inverse correlation between irisin levels and fat-free mass (r = -0.41; p = 0.008) and five strength parameters: right hand grip (r = -0.46; p = 0.044); left hand grip (r = -0.50; p = 0.027), relative hand grip (r = -0.79; p = 0.001), bench press (r = -0.58; p = 0.009), leg press (r = -0.40; p = 0.085), and biceps curl (r = -0.059; p = 0.009). Conclusion Irisin levels correlated positively with body fat and negatively with fat-free mass and strength parameters in HIV-infected patients. Female patients infected with HIV receiving highly active antiretroviral therapy have higher levels of irisin compared with men in a similar circumstance.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , HIV Infections/blood , Adipose Tissue/drug effects , Adipose Tissue/pathology , Fibronectins/blood , Body Composition/drug effects , HIV Infections/metabolism , HIV Infections/drug therapy , Sex Factors , Cross-Sectional Studies , Fibronectins/metabolism , Fibronectins/pharmacology , Hand Strength , Antiretroviral Therapy, Highly Active , Anti-Retroviral Agents/therapeutic use , Muscle Strength/drug effects
5.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-743717

ABSTRACT

Introdução: A força e a massa muscular refletem a interação entre fatores ambientais e elementos genéticos. Objetivo: Analisar a influência do genótipo da enzima conversora de angiotensina (ECA) sobre a força, volume, qualidade e massa muscular total em mulheres brasileiras de meia idade sedentárias. Métodos: A amostra foi composta por 32 mulheres, separadas em dois grupos em razão do polimorfismo I/D e submetidas à avaliação da força muscular, mensuração do volume muscular do quadríceps e bíceps por meio da ultrassonografia, qualidade muscular do bíceps e quadríceps e massa muscular total. Resultados: Não foram observadas diferenças na força muscular, no volume, na qualidade muscular do quadríceps e bíceps e na massa muscular total. Conclusão: Os resultados deste estudo não demonstraram um papel importante do polimorfismo no gene da ECA na determinação dos fenótipos da força, volume e qualidade muscular de mulheres sedentárias de meia idade.


Introduction: Strength and muscle mass reflect the interactions between environmental factors and genetics. Objective: To analyze the influence of the genotype of the angiotensin converting enzyme (ACE) on strength, muscle volume, quality and total-body skeletal muscle mass in middle-aged sedentary women. Methods: The sample consisted of 32 women divided into two groups according to the I/D polymorphism that underwent assessments of muscular strength tests of 1RM. In addition muscle volume measurements of the quadriceps and biceps by ultrasound were obtained, and the muscle quality of the biceps and quadriceps. Results: There was no difference on muscle strength, volume and quality neither of the quadriceps and biceps muscles, nor in the total-body skeletal muscle mass. Conclusions: The findings of this study did not demonstrate an important role of the polymorphism in the ACE gene in determining the phenotypes of strength, muscle volume and quality of middle-aged sedentary women.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Young Adult , Polymorphism, Genetic , Peptidyl-Dipeptidase A/genetics , Phenotype , Cross-Sectional Studies
6.
Rev. bras. promoç. saúde (Impr.) ; 25(3)jul.-set. 2012. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-657349

ABSTRACT

Objetivo: Comparar a pressão arterial ambulatorial em mulheres com diferentes valores de força muscular relativa. Métodos: Dados de 21 (33,8±8,0 anos) mulheres sedentárias da Vila Telebrasília foram coletados durante o período de novembro de 2010 a julho de 2011. As voluntárias foram submetidas à avaliação de força de preensão manual e à monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA), respeitando um período de 72 horas. Após a avaliação de força de preensão manual, para determinação da força muscular absoluta, foi realizado o ajuste em relação ao peso, para determinação da força muscular relativa. A amostra foi dividida em três tercis, de acordo com os valores de força muscular relativa, para efeito de comparação da pressão arterial sistólica, diastólica e média durante os períodos de 24 horas, noturno e diurno, através de uma ANOVA one-way, seguida, quando apropriado, do teste de Bonferroni, com nível de significância de p<0,05. Resultados: Diferenças significativas (p<0,05) foram encontradas para os valores de pressão arterial sistólica entre o tercil 1 (99,3±12,2) e o tercil 3 (106,8±11,1) no período noturno. Os valores de pressão arterial média também apresentaram diferenças significativas (p<0,05) entre o tercil 1 (70,2 ±6,3) e o tercil 3 (80,3±8,8). Conclusão: Mulheres com maior força muscular relativa apresentam menores valores de pressão arterial durante o período noturno.


Objective: To compare the ambulatory blood pressure in women with different values of relative muscle strength. Methods: Data from 21 (aged 33.8±8.0 years) sedentary women from Vila Telebrasília was collected during the period of November 2010 to July 2011. The volunteers were submitted to the evaluation of the handgrip strength and ambulatory monitoring of blood pressure (AMBP) for a 72-hour period. Following the evaluation of handgrip strength to determine the absolute muscle strength, an adjustment in the body mass was made, in order to determine the relative muscle strength. Based on the relative value of muscular strength, the sample was divided into tertiles to compare systolic, diastolic and mean blood pressure during the periods of 24 hours, daytime and night-time, by using an one-way ANOVA, followed by Bonferroni test when appropriate, with a significance level of p<0.05. Results: Significant differences were found for systolic blood pressure between tertile 1 (99.3±12.2) and tertile 3 (106.8±11.1) in the night-time (P<0.05). Values of mean blood pressure were also significantly different between tertile 1 (70.2±6.3) and tertile 3 (80.3 ± 8.8) in the night-time (p<0,05). Conclusion: Women with higher relative muscle strength present lower values of blood pressure during night-time.


Subject(s)
Humans , Female , Arterial Pressure , Exercise , Muscle Strength
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